O Estado continua com a mesma prática de querer fazer e gerir tudo contraindo mais dívida externa

O crescimento demográfico anda mais rápido que a implementação do sistema do Ensino de Base (até de Saúde). Por isso, o Estado não pode – apesar de alguns sinais (CFB, portos e refinarias) – continuar a ter nichos de bloqueio a inciativas de Parceria Público Privada (PPP) como em outros importantes segmentos das infraestruturas, onde insiste em ser único nesse domínio! Construção de estradas, gestão e manutenção de estradas, produção de energia (Baía Farta e outros sistemas solares podiam ter sido privados), transporte de energia (idem com milhares de km!), grandes hospitais,  aeroportos (o de Luanda tb podia ser PPP e pequenos aeroportos sem uso). E depois, falta para a Educação e para Saúde onde muito se faz, mas sempre curto até pelo pouco investimento na era da petrodolarmania. Com isso, a  dívida externa está a crescer, segundo últimos dados, o que também surpreende negativamente,pois já parecia haver uma inversão.

José Severirno, presidente da Associação Industrial Angolana (AIA)

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