Há muito que era previsível!
Tínhamos um TAC de 800 mil toneladas e perdemos, ou melhor roubaram-nos 550 mil por ano! Criminosos, durante anos, mesmo apanhados com as redes nas nossas praias, são tratados com luvas, continuam a conviver na sociedade, pagam umas multas e quiçá, por por portas e travessas, voltam a ficar com o roubo e voltam a mesma e tudo com desfaçatez! Muitos vêm de longe, mas conseguem ser apaparicados por alguns de nós! O Ministério tem lutado, mas os legalistas não deixam ir mais longe, até invocam sermos uma sociedade de direito. Só que, nas sociedades mais avançadas, nesse escopo, os nacionais são presos e se estrangeiros, perdem a embarcação e são deportados.
Também há casos em que as embarcações são afundadas e as tripulações, obviamente, deportadas! Nós, sempre com luvas e agora e soubemos disso o mês passado em Benguela!
A tremenda desgraça e perda de USD 1.5 mil milhões por ano merece até a expressão dos mestres quando inquiridos com a expressão seca e em inglês : “no fish” o que levou o Aderito Areias a ter uma embarcação com esse nome!
O mesmo acontece na fauna e valha-nos que na floresta espero que em definitivo se mantenha firme a ordem de só se exportar madeira industrializado!
Temos de ser soberanos na defesa dos recursos naturais, pois temos de os passar para as futuras gerações
Isto faz parte do combate à crise que mereceu e bem o apelo do Presidente da República
José Severino, Presidente da AIA