HIGINO CARNEIRO DESMONTA CALÚNIAS ENCOMENDADAS

“Apenas quem desconhece o funcionamento dos serviços secretos norte-americanos pode, de forma ingénua, insinuar que um agente da CIA pudesse ser colocado na condição de corrompido”

A assessoria de comunicação e imagem de Higino Carneiro, concorrente à liderança do MPLA, tornou pública na quinta-feira uma nota de imprensa, em que desmente informação considerada apócrifa veiculada nos últimos dias por via de alguns órgãos de comunicação social e nas redes sociais, e destituída “de qualquer fundamento, cujo único propósito é atacar a honra, fragilizar a imagem pública e pôr em causa a credibilidade” da sua imagem política, na sequência da sua decisão e posicionamento em relação ao partido em que milita.

A título de exemplo, refere a nota de imprensa, “desde o dia 21 de Setembro têm sido divulgadas falsas alegações que procuram associar o nome do político a um cidadão de nacionalidade norte-americana, insinuando um suposto envolvimento em actos de conspiração e espionagem, alegadamente sustentados por contrapartidas financeiras”. E sublinha-se, com veemência, “que tais acusações são absolutamente falsas, carecem de qualquer suporte factual e não existe a mínima prova que as sustente”

A nota ressalta que “apenas quem desconhece o funcionamento dos serviços secretos norte-americanos pode, de forma ingénua, insinuar que um agente da CIA pudesse ser colocado na condição de corrompido”.

Na mesma semana, esclarece ainda a nota, “foram igualmente disseminadas informações fabricadas sobre um alegado encontro entre Higino Carneiro e o Presidente da UNITA, em locais e circunstâncias totalmente incompatíveis com a sua agenda”. Sobre isso, a assessoria do referido político dá conta que “é público e facilmente verificável que, à data dos factos mencionados, Higino Carneiro se encontrava em missão de serviço no interior do país, facto que, por si só, desmonta essa narrativa difamatória”.

Prosseguindo, a nota clarifica também que, “na qualidade de político disponível para a liderança do maior partido de Angola – partido com responsabilidades históricas e de Estado –, Higino Carneiro não exclui a possibilidade de encontros de carácter patriótico, sempre que estes sirvam os superiores interesses da Nação e contribuam para a salvaguarda da unidade nacional”.

Essas insinuações, totalmente desprovidas de veracidade, segue a nota, “somam-se a outras anteriormente lançadas, incluindo as conhecidas alusões aos denominados “brinquedos”. Todas elas compõem um quadro difamatório vil e irresponsável que, longe de abalar, apenas reforça a determinação e a firmeza de Higino Carneiro em prosseguir a sua missão política. Num Estado Democrático de Direito como Angola, nenhum cidadão está acima da Constituição e das leis, e é nesse quadro que se deve pautar a actividade política”.

A assessoria de comunicação e imagem de Higino Carneiro assegura que o candidato à liderança do MPLA tem reiterado, de forma clara e inequívoca o seu princípio orientador de que “quer somar, unir e não dividir”.

Nesta linha, conclui a nota, “a sua candidatura mantém-se firmemente orientada para a moralização da vida política em Angola, para a promoção da unidade nacional e para a construção de uma liderança assente na transparência, na responsabilidade e no compromisso inabalável com o futuro do país, em plena observância da máxima do saudoso Presidente Agostinho Neto: O mais importante é resolver os problemas do Povo”.

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