De 1979 a 2023, todos os actos ou fenómenos vividos em Angola a nível Político, Social, Económico, Cultural e não só, falar deles e não falar ou fazer referência a importância de José Eduardo dos Santos sobre eles, é de facto um acto doentio.
Falar do 23 de Março, Batalha do Cuito Cuanavale, e não falar de José Eduardo dos Santos é repugnante, nojento, doentio, estupidez, brincadeira de mau gosto e falta de espírito estadista.
O então Presidente José Eduardo dos Santos, queira o Presidente João Lourenço ou não, queira o General Furtado ou não, ou melhor, quer queiramos quer não, é a figura mais importante da Batalha do Cuito Cuanavale e de todas as outras que aconteceram de 1979 até aos dias de hoje.
Não há na história política angolana uma figura maior que José Eduardo dos Santos. Por bem ou por mal, a grandeza de José Eduardo dos Santos transcende de qualquer político angolano. Agostinho Neto, Holden Roberto e Jonas Savimbi tiveram seus papéis, mas nenhum deles chega aos pés de José Eduardo dos Santos, muito menos o Presidente João Lourenço.
Em suma, não ouvir no discurso do General Furtado uma nota sobre José Eduardo dos Santos é muito triste e repugnante. A Batalha do Cuito Cuanavale significa José Eduardo dos Santos e ponto. A História e o Futuro vão cobrar isto da pior maneira.
Osvaldo Tchingombe, Sociólogo Independente & Comunicador/Analista Político