XINGUILAMENTO
Parece que alguns extorsionistas acordaram e escolheram, equivocadamente, o caminho mais criativo (e desonesto) do mundo: espalhar fake news sobre a Sonangol. Mas a empresa não é tampa de panela que qualquer pressão abre. A Sonangol não cede a extorsões: ponto final. Enquanto esses “artistas do engano” cozinham narrativas no micro-ondas das redes sociais, a petrolífera nacional está ocupada demais a fazer os deveres de casa: modernizar e construir refinarias, apoiar jovens empreendedores com o projecto SonaJovem e conceder bolsas de estudo a mais de 300 irmãos angolanos, muitos deles agora seleccionados para algumas das universidades mais prestigiadas do mundo.
Sempre que estas realizações ocorrem, desonestos (os mesmos de sempre) correm para as redes sociais para espalhar boatos a destilar fel, na tentativa de desviar a gestão da empresa do seu foco de gerar valor e de responsabilidade social, de tal forma que, se mentira voasse, alguns por aí já tinham virado CEO’s da Boeing.
É de cortar o riso (e a paciência) ver como há um público que adora um drama mal contado: preferem partilhar notícias falsas cheias de sangue, do que celebrar conquistas cheias de glória. Mas os extorsionistas, esses sim, deviam investir tanta energia em criatividade numa startup legítima. Em vez disso, dedicam-se a manchar a reputação do maior activo empresarial do país, que, desde 2019, vive um novo capítulo de transparência e credibilidade. A Sonangol não é só petróleo, é património e, tentar sujá-la por interesses escusos, é como tentar derrubar um elefante com uma fisga. Boa sorte.
Hermenegildo Capenda
