Por Ngalula Mukuba
A globalização foi a via pela qual a decadente civilização ocidental chegou e se impôs diante de todas as outras civilizações. E triunfou. Mas o fim do secularismo no Ocidente e o combate a quaisquer que seja(m), a(s) influência(s) do cristianismo na vida do(s) cidadãos relegando-o a subalternização, coloca os nossos valores na periferia como se fossem uma coisificação, quando na verdade, o cristianismo é a fonte da vida e da alma, a pureza na essência humana e a ligação a Deus. A sua contestação constitui pois um perigo e a eminência de uma tragédia para a humanidade, bem como a negação a tudo que o ele agregou a humanidade há mais de dois mil anos, com todo(s) os seu(s) valor(es) que conhecemos. Hoje, mais do nunca, assistimos a velocidade de cruzeiro à “queda da humanidade” no precipício, o que pode bem significar o princípio do nosso próprio fim.
É desta feita, que a rejeição a civilização judaica cristã e universal, ainda é a melhor via para seguir adiante sem quaisquer laivos de preconceitos filosóficos se quisermos salvar a humanidade.
Da religião cristã ao conceito de “Bem e Mal” e de Justiça. Cristo não veio apenas revelar-nos que Deus nos ama. Ele insistiu que vinha ajudarmos, que vinha salvar-nos. “Sem mim vós não podeis nada” – disse, e esse trabalho de salvação implica a redenção do nosso próximo, como se tratasse de um membro do nosso corpo. O fundamental da lei é amar a Deus e o próximo. Ser cristão é associar-se ao amor de Cristo e tomar parte da obra redentora, levando aos homens o testemunho da nova mensagem.
Todo o dever tem a sua origem em Deus que, ao decretar que existem essências das coisas, deu uma estrutura especial com uma finalidade intrínseca. A criação do homem como ser racional e livre, implicou a doação da possibilidade, por meio da sua consciência, de conhecer a planificação da estrutura cósmica e da teleologia de si próprio.
A inteligência pode conhecer a ordenação racional do universo e o fundamento desta, já a lei imposta à actividade livre do ser humano não constitui um capricho divino, mas deriva, como consequência, da própria constituição e finalidade das criaturas. Daí que, cada ser deve atingir a sua perfeição máxima e a realização de todas as suas possibilidades. Mas essa meta suprema de ideal perfectível é Deus, fim último das actividades humanas.
Quando o homem começou a afastar-se de Deus na sua essência, a humanidade, rapidamente, começou a encetar a sua marcha para o seu fim. Hoje, por todo o mundo ocidental, assiste-se ao fim da família, em consequência de atitudes negativistas como o homem a querer igualar-se a Deus, como os seguidores da Cientologia, argumentando toda a espécie de disparates e exageros que são conhecidos: como a criação de nova espécie de ser humano feita epor inseminação in vitro, adquirindo o espermatozoide num banco de esperma e a sua deposição numa cápsula embrionária, que funciona como feto, e ao longo de um processo científico de que resulta qualquer coisa como uma nova espécie de humanos! Um verdadeiro insulto ao divino e a toda humanidade!
Da análise a tudo isto, intriga-nos o emprego dos termos “civilização, o homossexualismo, a zoofilia, o lesbianismo”, e pasme-se, a aprovação de uma lei no Canadá, que permite o casamentos de humanos com animais.
Com todos esses exemplos, só podemos concluir que a humanidade caminha para o seu fim.