CARLOS PANZO*
“O comportamento de muitos dos gestores públicos continua a ser igual ao dos participantes de um baile de finalistas de uma escola secundária, típica dos países anglo-saxónicos, onde todos desfilam e cortejam o júri para ser eleitos o rei e a rainha da noite. Todos querem protagonismo e atenção mediática sem respeito da restrição orçamental e das prioridades ditadas pela conjuntura de degradação económica. De cima, os exemplos também não são os melhores, onde a prática de adjudicação direta continua a predominar”.
Economista
Novo Jornal – edição de 28 de Junho